Por Felipe Soria
No dia 29 de junho de 2007, Steve Jobs revolucionou o conceito de celular e apresentou ao mundo o iPhone. Com ele, surgiram os aplicativos: softwares para melhorar ou ajudar qualquer que seja a tarefa do usuário, desde usar internet (novidade para a época) até nos dias atuais para pedir comida. Desde então, o mercado de aplicativos se tornou febre ao redor do globo. Empresas, profissões, conceitos e objetos de estudo foram, ao longo tempo, ganhando força no mercado financeiro mundial.
Para James Warley Pereira Ribeiro, 40 anos, fundador e CEO do Instituto de Desenvolvimento Corporativo e Pessoal, IDECORP, “aplicativo é um programa, um software, e como tal, criado para processamento de dados, que pode ser específico para dispositivos móveis, sempre com o objetivo de oferecer um benefício, seja para facilitar um trabalho, lazer, distração, conhecimento, uma busca etc.”
Apesar dos milhares, se não milhões de aplicativos criados e baixados, sempre fica aquela pergunta: como pode um aplicativo gratuito gerar renda? O caso mais recente de maior repercussão foi a compra do aplicativo Whatsapp, pelo bilionário Mark Zuckerberg, também dono da rede social Facebook por cerca de 16 bilhões de dólares.
Confira aqui o James esclarecendo algumas dúvidas frequentes.
Ao comprar um smartphone, é automático buscarmos uma conexão WiFi para poder baixar os aplicativos que tanto facilitam nossa vida, sejam eles de redes sociais ou até mesmo para fazer compras. Esta atividade se tornou tão automática que nem percebemos o quão complexo é a criação e o funcionamento de um aplicativo em nosso smartphone.
Os sistemas iOS e Android, os principais sistemas operacionais do mundo, disputam clientes no mundo há pelo menos cinco anos. Juntos, somam 99,1% do mercado mundial, sendo 86,2% Android e 12,9% iOS. Ainda não há um consenso entre qual o melhor, mas a desvantagem do sistema da Apple é que apenas nos produtos derivados da marca é rodado o sistema, já o Android, diversas marcas usufruem do sistema do Google, como Motorola, Samsumg, LG, Acatel-Lucent e etc.
Os aplicativos vieram para ficar, facilitam nossa vida, geram renda e ainda, grande parte é gratuita, ou seja, a lei que todo brasileiro, ou ser humano, gosta: bom e gratuito.
Editado por Aline Domingos