
Em 2014, o Ministério da Educação gastou R$ 67 milhões na aquisição de bens digitais didáticos. Em 2015 colégios de grande porte, como o Anglo, criaram aplicativos para auxiliar na organização de seus alunos. Cada vez mais as escolas adotam métodos diferentes para auxiliar no aprendizado de seus alunos. Um desses métodos é o de utilizar jogos digitais, prática comum principalmente em escolas de idiomas.
A Diretora e Proprietária da unidade Fisk Indaiatuba, Vânia Pitta de Mello Barreto, adotou em sua metodologia o sistema CyberFisk, um portal no qual os alunos possuem todo o material na tela de seus computadores. “A nossa franqueadora Fisk, vendo a necessidade do mundo atual de usar recursos modernos e atuais para ajudar os alunos no aprendizado de um novo idioma, e principalmente treino extra classe, criou esta nova plataforma virtual, o Cyber Fisk”. Com uma geração que passa mais de nove horas por dia na frente do computador (We Are Social), o ensino precisa estar estar antenado nas novas tecnologias, afirma a Diretora.
A Associação Brasileira das Desenvolvedoras de Jogos Eletrônicos publicou o Iº Censo da Indústria Brasileira de Jogos Digitais: