Por André Montejano

Os pesquisadores do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) perceberam que as sementes de soja geneticamente modificadas apresentam teores mais elevados e mais biodisponíveis dos micronutrientes cobre e ferro.
Além disso, em relação à soja natural, a transgênica apresentou índices mais elevados também de cobalto. O metabolismo acelerado fez com que as sementes retirassem maior quantidade de nutrientes do solo.
A análise nutricional indicou que as sementes transgênicas tinham, a mais que a natural, 39% de cobalto, 40% de cobre e 20% de ferro. A alteração genética estudada tinha como objetivo transformar a planta mais resistente aos herbicidas mais vendidos do mundo.
Diferenças na concentração de proteínas e nos níveis de enzimas antioxidantes também foram descobertos.
Editado por Fernanda Farrenkopf